As Pérolas são produto de dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado: forma-se uma linda Pérola.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
Quem é que nunca se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Quem é que nunca foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Quem é que já viu as suas ideias e atitudes serem rejeitadas ou mal interpretadas ?
Nestas situações devíamos conseguir produzir a nossa própria pérola: injectar aquela força positiva chamada auto-estima, formar a tal capa protectora das nossas mágoas, rejeições sofridas, tristezas e frustrações sentidas e não deixarmos que estes aspectos negativos, que fazem parte da vida, se tornem feridas difíceis de cicatrizar.
"Um dia a lágrima disse ao sorriso: invejo-te porque vives sempre feliz. O sorriso respondeu: enganas-te, pois muitas vezes sou apenas o disfarce da tua dor."
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